domingo, 22 de maio de 2011

sábado, 20 de junho de 2009

Hipertexto - Reflexões



Hipertexto
Iniciamos em 2009 uma formação de 100hs em Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, com
a professora Eveline Eberle no Núcleo de Tecnologia Educacional de Ijuí/RS
Com muito apreensão iniciamos o curso, e logo realizamos uma atividade falando sobre cada um como
profissional. Hoje o profissional professor está em crise. Mas que crise? São várias problemas que os profissionais da educação estão enfrentando nos últimos anos. Hoje encontramos professores desmotivados enfrentando problemas de saúde, financeiro e de relacionamento com os próprios alunos. O professor faz malabarismo em sala de aula para chamar atenção de seus alunos para ensiná-los. Alunos desmotivados com problemas neurológicas, de ordem afetiva e emocional perturba a aprendizagem. Frente a tantos problemas, percebemos como é importante a formação continuada do profissional professor para por em prática a ação-reflexão-ação, garantindo aprendizagem significativas dos seus alunos.
É necessário repensar a escola hoje, temos que oferecer uma alegre, bonita, com muita tecnologia e um professor bem motivado e preparado para enfrentar os jovens de hoje que já nascem conhecendo as
novas tecnologias que muitas vezes assusta o profissional, mas o aluno sente-se a vontade diante das novas tecnologias.
Na
minha escola as professoras fazem uso das tecnologias. Percebo o crescimento dos alunos e o maior interesse pelas aulas, mas poderia ser mais usado e os alunos também poderiam buscar mais, muitas vezes deixam a desejar.
Usando o computador é possível desenvolver conceitos através da
interdisciplinaridade, através de projetos desenvolvidos nas escolas.


Roberto Carlos

domingo, 12 de abril de 2009

MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO

Mudanças profundas e urgentes na educação

A educação em todos os níveis precisa realmente de uma mudança, bem como a educação familiar.
Muitas famílias enfrentam problemas de várias ordens e não conseguem dar uma boa educação familiar básica. Muitos valores se perderam com a evolução do mundo moderno e as escolas enfrentam sérios problemas nessa ordem. Alunos do ensino básico são deixados na escola para que aprendam, cresçam e recebam cuidados em todos os aspectos como nutricional, educacional, psicológico, neurológico... em fim o professor deve ser polivalente, sem falar da falta de material básico na escola. A educação básica passa por dificuldades, mas cada vez mais chegam nas escolas, crianças carentes de amor, afeto, educação e com problemas de ordem emocional, neurológica, psicológica... e as escolas estão despreparadas e desamparadas para suportar esta situação.
Já instituições de ensino superior também passam por dificuldades financeiras e com a formação do profissional. Muitos professores enfrentam situações fora da realidade das universidades e se encontram em dificuldades em resolver situações nas escolas, pois não foram preparados para enfrentar a realidade que se encontra a maioria das escolas. Até mesmo com o avanço das tecnologias as escolas não conseguem acompanhar.
Formar alunos com competências é o caminho que as escolas devem se organizar. Usar material de apoio como as enormes ofertas dos meios de comunicação tecnológica.
Formar alunos com várias competências básicas, com aprendizagem é uma difícil tarefa, mas necessário para acompanhar a evolução em todas as áreas.
É necessário uma profunda mudança na educação no geral. É necessário que os governos olhem com outro olhar para todas as instituições de ensino, oferecendo condições melhores de trabalho, equipamentos e matérias necessários para o bom andamento das escolas. Também é importante que seja feito a nível familiar orientações quanto a educação dos filhos e um acompanhamento mais orientado nos programas sociais que o governo matém atualmente.



quarta-feira, 8 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Interesse pelo estudo

Como anda o interesse de nossos alunos pelo o estudo?
Atualmente enfrentamos conflitos entre professores e alunos por vários motivos. Diariamente nos deparamos com a violência e o desinteresse pelo estudo nas escolas. Hoje, para os alunos, realizar os trabalhos com dedicação e entusiasmo, muitas vezes torna-se um peso. Realizam-nos como se fossem apenas para o professor e não levam em consideração o seu compromisso de estudantes que é aprender. Resultando na construção de conhecimentos precários.
As escolas, no geral, têm enfrentado muitos problemas e muitas vezes não conseguem solucionar. As drogas já entraram nas escolas desde a década de 80. E com muita preocupação é tratada até nos dias atuais, bem como a violência que muitas vezes está relacionada com elas.
Mais do nunca se faz necessário pensar um novo jeito de educar. Há uma enorme fonte de informações transmitidas pelos meios de comunicação e tantas outras diversidades, ocasionando fragmentação na construção do conhecimento proporcionada pelas mudanças constantes.
Uma questão a ser considerada é o nosso modo de viver, que vem da qualidade dos valores recebidos no meio familiar e do que vamos adquirindo para a formação do sujeito.
Levando isso em consideração pergunta-se a respeito do efeito exercido sobre os alunos pela ciência e a cultura que se transmite. Será que são esses ensinamentos que estão desconectados da nossa realidade? Então, como será a educação do futuro? Por que o desinteresse dos alunos em sala de aula?
A educação do futuro deve abrir-se para a vida. Construir sujeitos equilibrados e preparados para enfrentar as interferências, mudanças que por vezes aparecerão. Resgatar o que ficou perdido também faz parte do processo de aprendizagem. Mas como despertar o interesse nos alunos para que ocorra de fato a mudança de comportamento nos sujeitos?
São muitas hipóteses levantadas. Mudanças metodológicas, pedagógicas, limites, responsabilidade, bem estar familiar, questão social... Mas acima de tudo o amor deverá estar interligado no processo ensino aprendizagem do aluno.
Quase todo comportamento humano é aprendido pelo exemplo. Aprender não é tão fácil como parece, até porque só se considera que houve aprendizagem, quando ocorre mudança de comportamento. Então se pergunta: como são os exemplos no meio familiar, na sociedade política, econômica...? Que exemplos nossos alunos estão recebendo diariamente?
Segundo Piaget o desenvolvimento intelectual, partiu da idéia que os atos biológicos são atos de adaptação ao meio físico e organizações do meio ambiente procurando manter um equilíbrio. Registro de impressões, ajustamento (afetividade, auto-estima, limites, horários definidos para estudos, esportes, lazer...)
Um fato a ser considerado importante é que o que se aprende não é observável, por se tratar de modificação interna. O que se avalia é somente o desempenho, que é externo. O grande desafio do professor é inter-relacionar o ensino e a aprendizagem, tarefa nada fácil hoje.
Nem todo ensino produz aprendizagem, depende de variáveis. Entre elas: metodologia e conteúdo adequado; adequação da comunicação do professor e do aluno; aluno precisa ter interesse, necessidade e motivação em todas as etapas do processo, não somente num dia ou outro; a carga emocional interfere na produtividade e no desempenho do aluno; ambiente da aprendizagem pode ajudar ou comprometer; expectativas do aluno em relação à matéria e ao professor e vice-versa também influenciam na aprendizagem, mas, sobretudo o ser humano é movido pelo amor. Uma palavra certa, na hora certa provoca mudanças significativas.
Uma seqüência de ações como o incentivo, a motivação, a adesão e o desempenho, quando desencadeados proporcionam a aprendizagem.
O papel do professor e da família é criar, incentivar através de estímulos externos para que surja a motivação. Surgindo a motivação o aluno adere ao processo, resultando numa aprendizagem mais eficiente. Pergunta-se então: o que fazer se o aluno vem para a escola sem vontade própria, sem estímulo da família e muitas vezes o retorno é condicionado a problemas com a justiça?
Criar uma identidade pessoal, institucional onde envolva pais, alunos, professores, enfim todos que participam do processo para que se alcancem os objetivos.

Professora Miriam Mercedes Bortolini

domingo, 5 de outubro de 2008

MOVIE MAKER

Mais uma bela ferramenta. Não é difícil é só iniciar todos os programas, abrir movie maker, importar as imagens arratando-as e colocar na sequência, escolher os efeitos e também arrasta-se. Coloca-se efeitos, grava-se som e coloca-se título. E o vídeo está pronto. Fica muito legal. Experimente é legal. dá para publicar